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GOVERNO TENTA BARRAR VOTAÇÃO DE “PAUTAS BOMBAS” NO CONGRESSO.

Receoso com o interesse de parlamentares da oposição de votar este ano no Congresso as chamadas “pautas bomba”, proposições que geram impacto nas finanças públicas, o Palácio do Planalto tenta mobilizar a base aliada para evitar a votação das propostas que aumentam as despesas da União.

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que Dilma transmitiu uma “mensagem clara” de que os parlamentares aliados devem evitar projetos que estimulem os gastos públicos. Para Braga, o parlamento deu uma “grande demonstração de responsabilidade fiscal” ao assumir, no ano passado, o compromisso de não apoiar projetos que geram despesas para o governo.

Após retornar do encontro com a ministra responsável pela articulação política, quando foi discutida a pauta do Congresso em 2014, o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou que vai procurar o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para tentar impedir que entrem em votação projetos que geram gastos. Os trabalhos na Câmara e no Senado retornam na próxima segunda-feira (03).

Ao menos sete matérias prontas para votação no retorno do recesso geram gastos para a União. Entre as propostas que aguardam na fila de votações está a PEC 300, que cria piso salarial para policiais e bombeiros. Também pode entrar na pauta a PEC que cria a polícia portuária. Parte dessas matérias tramita há anos no Congresso e já chegou a ser colocada em votação. É o caso do projeto dos agentes comunitários, que data de 2006 e chegou a ter votação anunciada em plenário da Câmara no fim do ano passado por Henrique Alves.

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