Sindicatos e
associações que representam caminhoneiros aceitaram na noite de ontem (25) os termos
do acordo proposto pelo governo para colocar fim aos protestos da categoria,
que nos últimos dias promoveu bloqueios em rodovias por todo o país, gerando,
inclusive, desabastecimento de produtos em algumas regiões. Entretanto, o acordo
não contou com o apoio de Ivar Luiz Schmidt, que se diz representante do
Comando Nacional do Transporte, movimento que, segundo ele, é responsável por
cerca de 100 pontos de bloqueio nas estradas.
Schmidt, que chegou a
ser impedido de participar das negociações durante todo o dia na sede do
Ministério dos Transportes, em Brasília, afirmou, no início da madrugada desta quinta-feira (26),
que “continua tudo bloqueado.” De acordo com ele, os pontos de bloqueio, que
até o momento restringiam apenas a passagem de caminhões transportando produtos
não-perecíveis, podem passar a barrar inclusive carro de passeio.
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