O ex-presidente Lula pediu “ajuda” ao presidente do Senado, Renan Calheiros, em encontro nsta terça (26), para atuar junto a senadores “cooptáveis” pelo governo. Lula dá como certa a aprovação da admissibilidade do impeachment, prevista para o dia 11, com o consequente afastamento da presidente Dilma. Mas sua meta é atingir os 28 votos que o governo precisa para impedir a condenação de Dilma, no julgamento final.
Lula aposta no fracasso e na desestabilização do governo Temer, na qual o PT vai se empenhar, para fragilizar o impeachment definitivo. Com os votos de dois terços (ou 54) dos 81 senadores, Dilma perderá o mandato, no julgamento. Para escapar, precisa de 28 votos contra. Lula ficou animado com senadores “independentes” querendo “eleições já”. Para ele, o grupo busca só um pretexto para se abster de votar.
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