A prisão de assessores do ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) na esteira do escândalo de candidaturas laranjas no PSL, revelado pela Folha, corroeu o apoio político que o titular da pasta ainda tinha entre aliados do presidente. Sua demissão é dada como certa.
Integrantes da comitiva de Bolsonaro, que está no Japão participando do G20, imaginaram que ele falaria da situação de seu auxiliar na live que fez nesta quinta (27). Mas não. O presidente citou oito de seus ministros, mas não disse uma palavra sobre o do Turismo.
Segundo auxiliares, quando o escândalo estourou, Bolsonaro disse que se houvesse prova de ligação com irregularidades, Antônio não ficaria “nem um dia a mais” em sua equipe. Três assessores dele foram presos.
Da Foiha
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