A delação premiada à Procuradoria-Geral da Republica do ex-diretor da Braskem, Alexandrino Alencar, preso no Paraná, poderá ter seu sigilo levantado pela juíza federal Gabriela Hardt, de Curitiba.
Há uma considerável – e compreensível – ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas em relação aos pontos que Alexandrino Alencar incluiu na sua delação premiada e na investigação que a Operação Lava-Jato deflagrou por determinação da juíza Gabriela Hardt para apurar a extensão do que ela classifica como “operações promíscuas” especificamente nas relações do ex-diretor da Odebrecht com jornalistas.
Ele atuou na área petroquímica do Grupo Odebrecht entre 1992 a 2007 e foi vice-presidente da Braskem.
Há uma considerável – e compreensível – ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas em relação aos pontos que Alexandrino Alencar incluiu na sua delação premiada e na investigação que a Operação Lava-Jato deflagrou por determinação da juíza Gabriela Hardt para apurar a extensão do que ela classifica como “operações promíscuas” especificamente nas relações do ex-diretor da Odebrecht com jornalistas.
Ele atuou na área petroquímica do Grupo Odebrecht entre 1992 a 2007 e foi vice-presidente da Braskem.
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