Apenas uma de 26 capitais brasileiras será governada por uma mulher: Palmas (TO), onde Cinthia Ribeiro, do PSDB, se reelegeu no primeiro turno.
A situação é a mesma de 2012 e de 2016, quando Teresa Surita foi a única mulher a vencer uma prefeitura de capital por Boa Vista (RR) nas duas eleições.
Das 13 capitais com disputa de segundo turno, apenas cinco tinham mulheres na disputa: Delegada Danielle (Cidadania) em Aracaju (SE): teve 42,14% dos votos e perdeu para Edvaldo (PDT); Manuela D’Ávila (PC do B) em Porto Alegre (RS): teve 45,42% dos votos e perdeu para Sebastião Melo (MDB); Marília Arraes (PT) em Recife (PE): teve 43,76% dos votos e perdeu para João Campos (PSB); Cristiane Lopes (PP) em Porto Velho (RO): teve 45,54% dos votos e perdeu para Hildon Chaves (PSDB); Socorro Neri (PSB) em Rio Branco (AC): teve 37,95% dos votos e perdeu para Tião Bocalom (PP).
Esta é a terceira eleição municipal com a vigência da lei 2.034/2009, que estabelece que “cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo”.
Pelo País
Fora das capitais, cinco mulheres venceram no 2º turno: Suéllen Rosim (Patriota), a primeira mulher eleita prefeita de Bauru (SP); Marília (PT), em Contagem (MG); Paula Mascarenhas (PSDB), em Pelotas (RS); Professora Elizabeth (PSD), em Ponta Grossa; Margarida Salomão (PT), em Juiz de Fora (MG); Raquel Chini (PSDB), em Praia Grande (SP); e Elisa Araújo (SD), em Uberaba (MG).
Folhapress
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