Se ainda falta uma afirmação pública da condição de pré-candidato ao Governo do RN, nos bastidores da política potiguar, a intenção do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PSDB), de disputar o Governo do RN, na condição de opositor a gestão Fátima Bezerra (PT), tem sido uma realidade há algumas semanas. Tanto é que ele já teria começado e dado continuidade a conversas com políticos de oposição (e até potenciais aliados) do governo petista.
Tanto é que, a essa altura, diante dos últimos fatos divulgados, a condição de Ezequiel Ferreira já pode ser considerada um "caminho sem volta". Tanto que um eventual recuo o faria ser considerado como um "traidor" por potenciais aliados. Essa análise, inclusive, foi veita por Enio Sinedino, no Jornal das 6 esta semana.
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Vale lembrar que, de acordo com as informações que correm nesses mesmos bastidores, Ezequiel Ferreira já conversou com o deputado federal Walter Alves (MDB), e o pai dele, Garibaldi Alves Filho (MDB). Os dois, inclusive, teriam se afastado das negociações com o grupo petista para se aproximar do presidente da Assembleia, ou seja, da oposição.
Além disso, Ezequiel Ferreira também gozaria do apoio do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com quem o deputado já teria acertado até uma aliança. Ela seria composta por Rogério para senador, Ezequiel para Governo e Walter como vice.
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