O professor João Maria de Lima, ex-diretor da Escola da Assembleia Legislativa do RN, se pronunciou oficialmente no fim da tarde desta segunda-feira (17) sobre as denúncias que está sofrendo de assédio sexual e moral, e disse que está sendo “acometido de inverdades e injúrias construídas a partir de narrativas falaciosas”.
A investigação do caso envolvendo João Maria de Lima e uma servidora da Assembleia Legislativa, hierarquicamente subordinada à ele, está sendo conduzida pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte e ganhou publicidade na manhã desta segunda.
De acordo com a nota do denunciado, ele ainda não obteve acesso ao inteiro teor dos autos, e garante que fará sua defesa “alicerçado sempre na verdade”. João de Lima alega ser o maior interessado na apuração rigorosa dos fatos, e com isso diz que partiu dele o pedido de exoneração do cargo que exercia junto à Assembleia Legislativa do RN.
A nota é assinada pelo professor e por seu advogado, Paulo Augusto Pinheiro.
Confira a nota na íntegra
“NOTA DO PROFESSOR JOÃO MARIA DE LIMA
É com perplexidade que recebi as acusações imputadas à minha pessoa, veiculadas em blogs na data de hoje. Sou acometido de inverdades e injúrias construídas a partir de narrativas falaciosas e que não refletem a verdade.
Farei a minha defesa alicerçado sempre na verdade, e toda manifestação oficial será oportunamente esclarecida dentro dos autos e perante as autoridades, tendo em vista, que ainda não me foi franqueado o inteiro teor das acusações, já solicitadas por meio da minha defesa técnica.
Natal/RN, 17 de julho de 2023
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