Da Coluna Esplanada
A queda significativa e tão cedo dos índices de aprovação do presidente Lula da Silva mexeu com o jogo do Poder. Caciques de partidos de centro acreditam que vem aí nova onda de direita no Brasil, a despeito da derrocada de Jair Bolsonaro, com militantes mais disciplinados nas ruas, novos nomes nas urnas.
No convescote nas executivas, aponta-se o desgaste natural do PT nos últimos 20 anos com o retorno de um Lula não mais forte como antes. Isso motiva a potencial federação do Progressistas com o Republicanos. Embora este último ensaie uma reaproximação com Lula, os dirigentes ficaram cautelosos.
Outro na moita é o União Brasil, que apesar de manter três ministérios neste Governo (Turismo, Comunicações e Desenvolvimento Regional) tem seu DNA na direita, vindo da fusão do DEM com o PSL. E pode repensar sua posição até 2025.
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