Um levantamento feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostrou que o funcionalismo e juros da dívida ocupam mais da metade dos gastos de 26 das 27 unidades da Federação.
O Rio Grande do Norte encabeça a lista com o maior percentual de gastos com pessoal e dívida. A proporção é de 77,7%.
O Espírito Santo é o único estado que destina menos da metade do orçamento para o funcionalismo e amortização da dívida.
O relatório da entidade mostra que há um risco de “insustentabilidade fiscal” dos Estados. O motivo: as despesas crescem de forma mais intensa que a arrecadação.
Segundo a Firjan, a rigidez orçamentária torna os orçamentos “vulneráveis” diante da queda das receitas. Os Estados são responsáveis por custear temas prioritários, como educação e saúde, por exemplo.
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