Enquanto no Rio Grande do Norte o governo corta 700 milhões do orçamento de 2014, no Planalto, em Brasília, a caneta da presidente Dilma Rousseff, funcionou com mais força: o corte foi de 10 bilhões.
O Ministério da Fazenda vai perder quase 1 bi: 990 milhões.
O Ministério da Defesa deixará de receber também perto de 1 bilhão: R$ 919 milhões.
O terceiro Ministério mais afetado é o do ministro potiguar Garibaldi Filho, da Previdência: corte de R$ 280 milhões.
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