O
ministro da Fazenda nomeado, Joaquim Levy, informou que a meta de
superávit primário, a economia feita para pagar juros da dívida pública e
tentar manter sua trajetória de queda, será de 1,2% do Produto Interno Bruto
(PIB) para todo o setor público consolidado (governo, estados e municípios) em
2015.
Considerado
ortodoxo, com uma atuação mais tradicional na economia, Levy, de 53 anos, executou
um ajuste fiscal na primeira gestão do presidente Lula que levou o superávit
primário a um patamar médio de 3,5% do PIB. Ele ficou conhecido como "mãos
de tesoura" na ocasião por conta do controle de gastos implementado nas
contas públicas.
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