PALÁCIO DO PLANALTO ANUNCIA MAIS 7 MINISTROS PARA O SEGUNDO GOVERNO DILMA. DE UM TOTAL DE 39, FALTAM AGORA SEREM ANUNCIADOS 15 MINISTROS.
A Secretaria de
Comunicação Social do Palácio do Planalto anunciou ontem (29), por meio de nota
oficial, os nomes de sete novos ministros para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.São eles: Antonio Carlos Rodrigues
(Transporte); Gilberto Occhi (Integração); Miguel Rossetto (Secretaria Geral);
Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário); Pepe Vargas (Relações
Institucionais); Ricardo Berzoini (Comunicações); e Carlos Gabas (Previdência).
Agora, do total de 39
ministros, o Planalto já anunciou os nomes de 24, faltam outros 15, a serem
divulgados até a próxima quinta-feira, quando Dilma tomará posse para o segundo
mandato. Dos sete anunciados ontem, cinco são petistas. Gilberto Occhi,
indicado pelo PP, é o atual ministro das Cidades, será transferido para a
Integração Nacional.
O Ministério dos
Transportes continuará sob controle do PR, agora sob comando do vereador
Antonio Carlos Rodrigues (PR), ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo e
suplente da senadora Marta Suplicy (PT-SP). O ministro do Desenvolvimento
Agrário, Miguel Rossetto (PT), que teve participação ativa na campanha de Dilma
à reeleição, entrará no lugar de Gilberto Carvalho (PT). Pepe Vargas (PT-RS)
substituirá Ricardo Berzoini (PT-SP), que vai para o Ministério das
Comunicações, cujo atual ministro é Bernardo (PT).
O senador Garibaldi
Alves (PMDB-RN) dará lugar a Carlos Eduardo Gabas, atual secretário-executivo
do ministério, servidor de carreira do Instituto Nacional de Seguridade Social
(INSS) e filiado ao PT. A demora para a conclusão da reforma ministerial é
motivada pelas dificuldades nas negociações com partidos da base aliada.O
principal empecilho para a definição dos nomes do primeiro escalão, segundo
integrantes do Planalto, é a negociação em andamento com o PDT, que atualmente
comanda o Ministério do Trabalho.
A presidente pretendia
alocar os pedetistas em outra pasta, liberando o Trabalho para algum nome
indicado pelo PT. A manobra era uma tentativa de compensar os petistas pela
perda do Ministério da Educação, que ficará a cargo do governador do Ceará, Cid
Gomes (PROS), a partir de 2015.
Comentários
Postar um comentário