O pré-candidato à reeleição Robinson Faria (PSD) caminha para uma campanha paradoxal: deverá ter em torno de si maior número de partidos, candidatos a cargos proporcionais e lideranças, mas sob uma atmosfera de perfídia. Boa parte das legendas liberou seus futuros candidatos a cargos proporcionais para votarem em qualquer nome ao governo.
Outras que anunciaram apoio integral, como o gigante PSDB, não têm como garantir empenho, fidelidade e voto. Estamos diante de uma campanha extremamente predatória, um salve-se quem puder em que “trair e coçar é só uma questão de começar”.
De Carlos Santos
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