O prefeito de Natal, Álvaro Dias, visitou na tarde terça-feira (29), as obras de recuperação da Praça Gentil Ferreira, no Alecrim, Zona Leste. Com serviço de recuperação da alvenaria e projeto paisagístico, a obra está adiantada e deve ser concluída em até 60 dias. O valor é de R$ 218.934,26, sendo recursos próprios da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos.
No local, o prefeito Álvaro Dias, ao lado do secretário da Semsur, Jonny Costa e sua equipe, pode conferir o trabalho da demarcação do piso que será todo recuperado, como também os bancos, jardineiras no entorno das árvores e o passeio da praça. A parte de iluminação também tem novo projeto, acrescentando postes mais baixos, para que fiquem abaixo da copa das árvores, possibilitando que o local sempre esteja iluminado.
De acordo com a diretora do departamento de Paisagismo da Semsur, Renata Larissa Araújo, os postes atuais têm em torno de 15 metros de altura e nem sempre iluminam a praça devido às árvores. Para a adequação da iluminação as árvores estão sendo podadas.
Compostagem
O prefeito também conferiu o trabalho de reaproveitamento de manejo arbóreo, que consiste na trituração dos galhos de podas das árvores que passam por processo de trituração e é usado em compostagem e depois como adubo no projeto de arborização da cidade.
A Semsur deu início às podas das árvores do município no dia 5 de dezembro, após assinar o contrato com a Engemaia & Cia Ltda. O valor global do contrato com a empresa é de R$ 3.664.854,90. Em um período de 45 dias, desde a assinatura do contrato, mais de 700 árvores foram podadas e 300 m³ de resíduos remanescentes das podas de árvores, como galhos, troncos e folhagem, foram recolhidos. Esse material foi armazenado para que seja utilizado em breve como compostagem e, em seguida, como adubo do horto e demais áreas verdes do município.
De acordo com a diretora de Paisagismo da Semsur, Renata Larissa, além de configurar a cidade do Natal como uma capital que preza pelo meio ambiente e busca ser cada vez mais sustentável, a iniciativa adotada para a realização de compostagem também gera economia aos cofres do município, uma vez que se evita a compra de adubos para a paisagismo da cidade. “A destinação correta do material recolhido também reflete uma preocupação com o meio ambiente, tendo em vista que diminui a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa”, acrescentou. Agora, a Semsur estuda a possibilidade de enriquecer a compostagem utilizando o material orgânico gerado pelas feiras livres e mercados públicos da cidade.
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