O deputado bolsonarista General Girão (PL-RN) realizou um discurso machista durante a sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento Sem Terra (MST). Em pronunciamento, Girão disse que respeita as mulheres por elas serem as “responsáveis pela procriação e pela harmonia da família”.
A fala do deputado aconteceu durante um bate-boca com a colega Sâmia Bonfim (PSOL-SP). O parlamentar disse que a deputada “se vale de ser mulher para silenciar os demais e se vitimizar, quando lhe convém”.
A declaração do deputado bolsonarista gerou revolta entre as mulheres presentes na sessão. O bate-boca começou depois que o deputado Éder Mauro (PL-PA) disse que Sâmia e Talíria Petrone (PSOL-RJ) eram do grupo do “chorume comunista”, além acusá-las de financiamento de invasões.
Veja:
A sessão foi suspensa por alguns minutos, sem microfones ligados, enquanto Sâmia falava. O presidente da CPI, Ricardo Salles, solicitou à secretaria da Mesa que os membros da CPI em conjunto representassem contra Sâmia Bomfim: “Sempre que esta deputada quer se vitimizar diz que é interrompida, então esse momento precisa ficar registrado”.
General Girão ainda solicitou que a Polícia Legislativa tirasse a deputada do PSol do plenário. Depois de mais um pouco de bate-boca, e com os ânimos acalmados, o deputado lamentou o episódio, com mais uma fala considerada machista.
A sessão foi suspensa por alguns minutos, sem microfones ligados, enquanto Sâmia falava. O presidente da CPI, Ricardo Salles, solicitou à secretaria da Mesa que os membros da CPI em conjunto representassem contra Sâmia Bomfim: “Sempre que esta deputada quer se vitimizar diz que é interrompida, então esse momento precisa ficar registrado”.
General Girão ainda solicitou que a Polícia Legislativa tirasse a deputada do PSol do plenário. Depois de mais um pouco de bate-boca, e com os ânimos acalmados, o deputado lamentou o episódio, com mais uma fala considerada machista.
Fonte: Metrópoles
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