Nem bem foi publicado o parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) que oficializa estrutura no Palácio do Planalto para bancar as atividades da primeira-dama Janja da Silva, já começa a ser ameaçada de não obediência. O próprio governo continua alegando que ela não ocupa cargo público para esconder gastos com dinheiro público, cumprindo agendas dispendiosas, sobretudo em viagens internacionais.
A obrigação de despesas e viagens serem divulgadas no Portal da Transparência é apenas um parecer no papel. A agenda de Janja no Brasil ainda é considerada secreta e ela já ganhou o apelido de “Esbanja”.
Hoje, pelo menos 31 iniciativas da Câmara, entre convocações e pedidos de informação não foram atendidos. Rui Costa (Casa Civil) é quem mais passa pano para gastos da mulher do chefe.
São 13 requerimentos a Costa com temas variados, de “missão com o Papa” a gastos com viagens que superam R$ 1,2 milhão. Há ainda o Janjômetro, plataforma para monitorar, o quanto ela esbanja e os gastos já chegam a R$ 117 milhões.
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