Criticado no microfone, na Avenida Paulista, em São Paulo, no domingo (6) por Jair Bolsonaro e também governadores que apoiam a anistia aos desordeiros de 8 de janeiro, Hugo Motta, presidente da Câmara, que já havia dito que não vai pautar o tema, tratou de repetir que não cederá à pressão e continuará resistindo.
E num evento na Associação Comercial de São Paulo, respondendo a empresários, disse que tomará a decisão “ouvindo líderes” e “respeitando a maioria da Casa” (a maioria não quer anistia).
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